A criação de agentes na Tess é uma opção estratégica de aplicação de Inteligência Artificial para maximizar a produtividade e escalar as atividades do dia a dia.
Neste artigo, exploraremos passo a passo como desenvolver agentes que não só atendam às necessidades dos usuários, mas também sejam otimizados para garantir uma melhor visibilidade e usabilidade.
Um dos desafios mais comuns ao criar seus Agentes na Tess AI é a elaboração de títulos e descrições que sejam claros e informativos. Muitas vezes, nos deparamos com Agentes que possuem descrições repetitivas ou ambíguas e que podem acabar confundindo os usuários, impedindo-os de entender plenamente a funcionalidade e o propósito do Agente em questão.
Para superar esse obstáculo, recomenda-se o uso do agente auxiliar criado pelo nosso CEO, Rica Barros, chamado "Títulos e Descrições Automáticas" e disponível na Tess AI. Ao adotar essa prática, você não só melhora a usabilidade dos seus agentes, mas também aumenta a eficiência na comunicação das suas funcionalidades aos usuários finais.
Utilizar steps avançados em agentes na Tess AI pode significa que você está potencializando e treinando ainda mais a sua IA, ampliando o seu uso e capacidade de fazer ações distintas, especialmente quando se trata de manipular e extrair dados de formatos complexos como PDFs e URLs.
Não é obrigatório, mas trata-se de sub-rotinas que são criadas para aprimorar e aperfeiçoar os agentes criados na Tess.
Para facilitar o entendimento e a adoção desses recursos avançados, iremos simular o passo a passo de como configurar e utilizar o step para anexar um PDF.
Assim, resumimos o processo em:
Criar o campo de entrada com a opção de ‘Subir um arquivo’ e vamos nomear como pdf
Na opção de AI Steps, adicionar o step ‘Extract Text from Entire PDF’ disponível na categoria “Document Processing”
No step, vamos chamá-lo de Processing e inserir o arquivo fazendo menção à entrada pdf. Ela é preenchida como a variável do campo de entrada criado para anexar o arquivo.
Os campos de entrada são espaços que trarão a versatilidade da aplicação do seu agente. Ou seja, são as informações ou objetivos que um usuário poderá informar antes de rodar o seu agente e que vão interferir no resultado final.
Para que esses usuários entendam o que é preciso preencher, recomendamos que você seja bastante claro e direto na hora de nomear o campo de entrada, sua descrição e dicas/exemplos de entrada.
O exemplo abaixo retrata um bom caso dessa recomendação:
Observe que o objetivo do campo foi nomeado, há uma explicação na descrição e um exemplo auxiliar no tooltip. Isso vai ajudar que mais pessoas compreendam o seu agente e saibam utilizar da melhor forma!
Além disso, não é recomendável criar campos de entrada que definam o modelo, criatividade ou tools. Para tratar desse tipo de configuração, existe uma opção disponível ao final da página (print abaixo). Caso você habilite essa opção ao usuário, ele conseguirá, também, definir o tipo de criatividade e o modelo de IA
Essa é uma opção que proporciona uma experiência mais controlada, garantindo que o resultado final esteja alinhado com as expectativas de quem criou o agente
A criação de prompts não possui uma regra fixa, porém é necessário se atentar para que ele esteja de acordo com o objetivo do agente. Dessa maneira, recomenda-se estruturar prompts de forma clara e objetiva, além de testar diferentes versões, mais ou menos detalhadas para que você possa aprimorar quantas vezes for necessário
Com essas boas práticas esperamos que você consiga criar diversos agentes com êxito para o uso na rotina pessoal e profissional.
Caso precise de mais ajuda, pode contatar nosso suporte!
